PASSADO E PRESENTE


* PASSADO E PRESENTE



Paulina Pereira e esposo

Dona Paulina comemorando seus 90 anos em 1978

Registro fotográfico importante que mostra a Sra. Paulina com suas amigas da época;
Em pé: Ivete Furtado, Porfiria terra e Edelmira Duarte. Sentadas a Sra. Urusulina Brum e dona Paulina Pereira.

Segundo registros, dona Paulina Alves Pereira, foi a pessoa que mais fez por Bossoroca. Quando foi fundada, doou um quarteirão para que fosse feita a praça que hoje leva o nome de seu esposo, Capitão Porfirio Pereira. Doou também, imóveis para a construção da igreja matriz, do grupo escolar Haidéé Nascimento e a área de um hectare para o cemitério público. Esta senhora, também vendeu a preços módicos a área onde hoje esta localizado o estádio Edson Marchi. Outras pessoas que contribuíram com o desenvolvimento de nossa cidade, foram: Alfredo Aquino, João Mariano Pinto, Valeriano Fabrício do Nascimento, João Gringo, José Fabrício da Silva, Simião Loureiro, João Loureiro, Felisberto Fabrício Vieira, Severiano Bonfim, Teodomiro V. Batista e Manoel G. do Nascimento.

Imagens do prédio do primeiro grupo escolar de Bossoroca, em terreno doado pela Sra. Paulina Alves Pereira


Esquinas da Rua João Gonçalves e João Fagundes
Outro ângulo do Grupo Escolar
Alunos do grupo escolar em festividades da semana da pátria



Início da construção do hospital Nossa Senhora das Graças
Hospital

Hospital



Esquina das Ruas Dionísio Araújo e Dr. Alves Valença - antiga propriedade do Sr. Avelino Cardinal



Construção do prédio da prefeitura



 Prédio onde funcionou o ginásio estadual Miguel Fernandes e depois a Prefeitura Municipal



Construção do ginásio Miguel Fernandes

Construção do Ginásio Miguel Fernandes



O Café - salão de baile e local de encontro da sociedade bossoroquense, localizado na esquina das Ruas João Gonçalves e Alves Valença



ESTAÇÃO FERROVIÁRIA









Vista parcial da rua João Gonçalves em 1973.

Vista aérea em 1974

Vista aérea em 1991



CARREGAMENTO DE GRÃOS


Escola Josefina Ferreira Aquino


Rua João Fagundes - esta foto foi tirada do alto de uma caixa dágua que abastecia as locomotivas da época.



Nesta imagem o cruzamento das Ruas Alves Valença e João Gonçalves. No prédio a esquerda a casa que hoje abriga a "Padaria Superpão ou a padaria do Duda", como é conhecida. A direita, ainda em construção, o prédio onde atualmente, está localizada a estação rodoviária de Bossoroca. Um imagem rara que mostra o início da Buena Terra Missioneira. Segundo registros, o ano é 1942.







O Catavento, utilizado em um tempo em que não havia eletricidade, deu origem à uma das denominações de nosso município - Vila dos Cataventos (Na foto, antigo catavento na Fazenda Corticeira)


O PARQUE INDUSTRIAL CASEMIRO KAZIENKO

No ano de 1995, no dia 12 de outubro quando Bossoroca completava seu 30º aniversário de emancipação política, ocorreu a inauguração de uma área destinada ao estabelecimento de indústrias, denominado Parque Industrial Casemiro Kazienko. Segundo nossa história, bem antes da emancipação, nosso município já industrializava e exportava alguns produtos como a lã. Muitos empreendedores do passado ajudaram a moldar a capacidade produtiva e industrial da Buena Terra. Na época, na gestão do então Prefeito José Moacir F. Dutra, foi a criada a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, cujo objetivo, era desenvolver e buscar alternativas industriais para Bossoroca, numa forma de, principalmente para os pequenos, gerar emprego e renda, oferecendo recursos e condições para tanto. Na época, existia também, o Conselho de Desenvolvimento Econômico, que foi quem articulou a compra da área que pertencia para Anselmo Antonio Boligon, um dos grandes produtores e responsável pela industrialização da soja e do trigo produzidos na Bossoroca. O nome deste local foi uma sugestão de João Antunes, que era vereador, pois Casemiro Kazienko é considerado o primeiro industrial do Município. A primeira industria que se estabeleceu no parque, foi uma metalúrgica de propriedade do engenheiro mecânico Raul Michel Junior. Logo em seguida, foi criada a Laticínios Pampa que beneficiava e pasteurizava o leite in natura adquirido de produtores locais, de propriedade dos Irmãos Ebling Ltda. Mais tarde, iniciou-se a construção do prédio que seria destinado a uma ervateira. No entanto, em razão de um acidente que vitimou seu proprietário, a mesma não entrou em atividades. Diversos fatores levaram estas empresas a fechar suas portas, e o parque industrial acabou esquecido pelas administrações seguintes. Hoje, sem a devida atenção dos administradores, abriga apenas uma empresa de reforma de móveis, numa área totalmente abandonada, que foi símbolo de um tempo onde o desenvolvimento econômico era, alem de uma prioridade, uma necessidade para oportunizar ao pequeno empresário uma alternativa viável para crescer.


IMAGENS DA ÉPOCA
(clic nas imagens para ampliá-las)

Inicio do Parque - Construção da unidade da Tela Forte - A Tela Forte em atividades

Usina de beneficiamento de leite        Construção do prédio da ervateira
Inauguração do Parque Industrial C. Kazienko com a presença de familiares